Que o retorno à vida corpórea é uma dádiva que Deus nos concede, por amor, para a nossa realização espiritual, o Evangelho Redivivo nos esclarece e faz lembrar regularmente. Mas já paramos para meditar sobre o quanto a encarnação exige de nós? De coragem, de comprometimento, de confiança...? O despretensioso vídeo abaixo, que gira em torno dessa reflexão, foi feito para nos introduzir ao estudo da música Geração Nova, de Moacyr Camargo, dentro do estudo da Evangelização de Espíritos que desenvolvemos aos sábados no Lar Espírita Chico Xavier. A letra da canção você encontra aqui.
domingo, 27 de janeiro de 2013
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Adotando a Evangelização de Espíritos
É com muita alegria que anunciamos a intenção de utilizar este espaço para um novo projeto: compartilhar os primeiros passos dados pelos trabalhadores do Lar Espírita Chico Xavier, de Fortaleza, dentro do propósito, assumido no final de 2012, de alinhar metodologicamente todas as atividades da casa à Evangelização de Espíritos.
Como já tratamos muitas outras vezes aqui, a Evangelização de Espíritos é a proposta de Eurípedes Barsanulfo para a educação do Ser Espiritual. Por um lado, trata-se de um resgate do trabalho desenvolvido pelo mais significativo educador espírita da história, durante sua última existência terrena. Por outro, é um desdobramento desse trabalho orientado pela Equipe Espiritual Eurípedes Barsanulfo, comprometida em contribuir para o atendimento das necessidades do Espírito neste momento de transição por que passa a Terra.
Perfeitamente assentada nos princípios contidos nas obras de Allan Kardec, Chico Xavier e demais autores espíritas consagrados, a Evangelização de Espíritos se diferencia antes de tudo pelo foco: mais do que ensinar teoria doutrinária, a proposta de Eurípedes é a de orientar o Ser Espiritual a vivenciar o Evangelho e a Doutrina Espírita em sua intimidade.
Afinal, de que adianta acreditar em reencarnação, acreditar em mediunidade, acreditar que Jesus é um modelo moral ou que fora da caridade não há salvação, se essas crenças não forem capazes de produzir mudanças concretas em nossa trajetória espiritual? Se essas novas ideias - aliás, nem tão novas assim - não tiverem impactos significativos em nossa postura diante da vida, diante do outro?
Atento ao fato de que a adesão racional às ideias espíritas não é suficiente para nos tornar Espíritos conscientes, renovados, evangelizados, Eurípedes nos propõe recursos simples, mas extremamente eficientes, para nos auxiliar nos processos de autoconhecimento, de compreensão de nosso planejamento reencarnatório e de reconhecimento dos próprios compromissos assumidos para esta existência terrena.
Assim é que todo aquele que chega a uma casa espírita que adota a Evangelização de Espíritos é convidado não apenas a reconhecer-se como um Espírito, mas também a conhecer melhor o Ser Espiritual que é, o que implica aprender a identificar os pensamentos que o caracterizam, os sentimentos que se ligam a esses pensamentos e as necessidades espirituais de que é portador.
Nesse sentido, uma das primeiras mudanças implementadas no Lar Espírita Chico Xavier foi a transformação da tradicional palestra pública de quarta-feira, às 19h30. Em lugar de preleção, com palco, púlpito e plateia enfileirada, estudo com cadeiras em círculo. Em lugar de palestrantes externos, trabalhadores da casa assumem a responsabilidade pelo estudo. Em lugar de temas escolhidos com base em roteiros genéricos pré-estabelecidos, tópicos nascidos da própria identificação de necessidades dos trabalhadores da casa. Em lugar de um único expositor por noite, escolhido em função de seu "domínio" sobre o tema, duplas ou trios de trabalhadores voluntariados em função de sua disposição de se aprimorar intimamente no assunto a ser abordado. Por fim, em lugar de exposição verbal do tema, abordagem participativa, entremeada pelos recursos da Arte e da Natureza.
Qual terá sido o efeito de tantas mudanças...? É do que tratamos no segundo texto desta série.
Como já tratamos muitas outras vezes aqui, a Evangelização de Espíritos é a proposta de Eurípedes Barsanulfo para a educação do Ser Espiritual. Por um lado, trata-se de um resgate do trabalho desenvolvido pelo mais significativo educador espírita da história, durante sua última existência terrena. Por outro, é um desdobramento desse trabalho orientado pela Equipe Espiritual Eurípedes Barsanulfo, comprometida em contribuir para o atendimento das necessidades do Espírito neste momento de transição por que passa a Terra.
Perfeitamente assentada nos princípios contidos nas obras de Allan Kardec, Chico Xavier e demais autores espíritas consagrados, a Evangelização de Espíritos se diferencia antes de tudo pelo foco: mais do que ensinar teoria doutrinária, a proposta de Eurípedes é a de orientar o Ser Espiritual a vivenciar o Evangelho e a Doutrina Espírita em sua intimidade.
Afinal, de que adianta acreditar em reencarnação, acreditar em mediunidade, acreditar que Jesus é um modelo moral ou que fora da caridade não há salvação, se essas crenças não forem capazes de produzir mudanças concretas em nossa trajetória espiritual? Se essas novas ideias - aliás, nem tão novas assim - não tiverem impactos significativos em nossa postura diante da vida, diante do outro?
Atento ao fato de que a adesão racional às ideias espíritas não é suficiente para nos tornar Espíritos conscientes, renovados, evangelizados, Eurípedes nos propõe recursos simples, mas extremamente eficientes, para nos auxiliar nos processos de autoconhecimento, de compreensão de nosso planejamento reencarnatório e de reconhecimento dos próprios compromissos assumidos para esta existência terrena.
Assim é que todo aquele que chega a uma casa espírita que adota a Evangelização de Espíritos é convidado não apenas a reconhecer-se como um Espírito, mas também a conhecer melhor o Ser Espiritual que é, o que implica aprender a identificar os pensamentos que o caracterizam, os sentimentos que se ligam a esses pensamentos e as necessidades espirituais de que é portador.
Nesse sentido, uma das primeiras mudanças implementadas no Lar Espírita Chico Xavier foi a transformação da tradicional palestra pública de quarta-feira, às 19h30. Em lugar de preleção, com palco, púlpito e plateia enfileirada, estudo com cadeiras em círculo. Em lugar de palestrantes externos, trabalhadores da casa assumem a responsabilidade pelo estudo. Em lugar de temas escolhidos com base em roteiros genéricos pré-estabelecidos, tópicos nascidos da própria identificação de necessidades dos trabalhadores da casa. Em lugar de um único expositor por noite, escolhido em função de seu "domínio" sobre o tema, duplas ou trios de trabalhadores voluntariados em função de sua disposição de se aprimorar intimamente no assunto a ser abordado. Por fim, em lugar de exposição verbal do tema, abordagem participativa, entremeada pelos recursos da Arte e da Natureza.
Qual terá sido o efeito de tantas mudanças...? É do que tratamos no segundo texto desta série.
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