Terceiro final de semana de recordes para Bezerra de Menezes, o Diário de um Espírito! Só agora, entre os dias 12 e 14, a bilheteria somou R$327.126, segundo dados do SDRJ, enquanto o público chegou a 32.239 pessoas, também em todo o país, de acordo com a empresa especializada Nielsen EDI. Os resultados mantêm a produção pela terceira semana consecutiva entre as dez mais vistas nos cinemas brasileiros, com a maior média de público entre todos os filmes em exibição e o melhor desempenho entre os longas nacionais.
Aliás, nesse último quesito, O Diário de um Espírito já figura entre os cinco primeiros no Rankings Nacional 2008, exatamente como prevíamos uma semana atrás... Ha quem fale em fechar o ano na segunda colocação, atrás apenas de Meu Nome não é Johnny... O certo é que, pelo menos os custos de produção, esses com certeza serão superados ainda nos próximo dias! Graças a você que ainda não viu e vai correndo garantir lugar nesse marco da história espírita mundial!
Acompanhe agora algumas opiniões do Espírito de Arte, que viu e debateu o filme:
Entre mitos e fatos, poderiam ter tornado a história dele muito mais atraente com os recursos que o cinema oferece. Por mais que uns e outros digam o contrário, a atuação de Vereza foi brilhante. E se houve falhas, vi muito mais responsabilidade na imperícia da direção do que numa falta do ator.
Admirável o público que ainda conseguimos com a empreitada. Ainda mais admirável as lágrimas que o filme conseguiu derramar. É prova de que ou o nosso público é pouco crítico, ou é indulgente de mais, ou que a história do Médico dos Pobres encanta para além das resistências materiais. Talvez sejam os três!
De qualquer forma, foi extremamente salutar para o nosso movimento a inauguração desse espaço no cinema. Permitiu que a temática dos espíritos fosse abordada com algo mais que
De qualquer forma, foi extremamente salutar para o nosso movimento a inauguração desse espaço no cinema. Permitiu que a temática dos espíritos fosse abordada com algo mais que
assombrações e suspenses. Embora essa produção também tenha caído nesses jargões americanos, ela inseriu a possibilidade de diálogo ético a respeito do mundo espírita. Não são mais apenas espíritos que assustam, cadaverizados e enredados em cenas de crimes. São influências de consolo dos nossos que nos esperam por lá.
Allan Denizard, ator e estudante de Medicina
O desenrolar do drama revelou-se pouco emocionante e instigador. Muitas são as cenas em que simplesmente a voz do Bezerra de Menezes (Carlos Vereza) aparece relatando fatos e histórias como se fosse um narrador, mostrando pouca dinamicidade dramática e tornando o filme cansativo e bastante linear. Outra coisa que percebi foi a ausência de conflito. Não havia embate, não havia clímax na história o que tornava o filme um pouco monótono.
Além disso, a produção não conseguiu mostrar com clareza as
Allan Denizard, ator e estudante de Medicina
O desenrolar do drama revelou-se pouco emocionante e instigador. Muitas são as cenas em que simplesmente a voz do Bezerra de Menezes (Carlos Vereza) aparece relatando fatos e histórias como se fosse um narrador, mostrando pouca dinamicidade dramática e tornando o filme cansativo e bastante linear. Outra coisa que percebi foi a ausência de conflito. Não havia embate, não havia clímax na história o que tornava o filme um pouco monótono.
Além disso, a produção não conseguiu mostrar com clareza as
principais cenas da vida do “médico dos pobres”, talvez por ter tido a intenção de relatar toda
a vida de Bezerra de Menezes, desde o nascimento até a morte, prejudicando o mergulho em algumas partes.
Apesar disso, acredito que a proposta de homenagear tal personalidade é bastante importante, tanto como forma de celebração quanto de divulgação do trabalho de Bezerra de Menezes e da Doutrina Espírita.
Natália Dantas, atriz, cantora e psicóloga
O filme Bezerra de Menezes foi, sem delongas, chato. Cansativo e muito linear, me parece que ele conta a história do Bezerra como se estivesse narrando um livro bibliográfico. E, apesar dele ter vivido coisas impressionantes e emocionantes, sabemos que a linguagem do cinema precisa ser diferente para atrair e prender o público. Acredito que a mudança de gênero feita de última hora foi a principal causa da infelicidade da obra.
Larissa Bezerra, atriz e estudante de Publicidade
Natália Dantas, atriz, cantora e psicóloga
O filme Bezerra de Menezes foi, sem delongas, chato. Cansativo e muito linear, me parece que ele conta a história do Bezerra como se estivesse narrando um livro bibliográfico. E, apesar dele ter vivido coisas impressionantes e emocionantes, sabemos que a linguagem do cinema precisa ser diferente para atrair e prender o público. Acredito que a mudança de gênero feita de última hora foi a principal causa da infelicidade da obra.
Larissa Bezerra, atriz e estudante de Publicidade
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