O Transe e a Transa de Roberto e Chico
Esse é o exótico título de uma matéria publicada 35 anos atrás, na extinta Revista Fatos & Fotos. É preciso dizer que encontramos a indicação casualmente no excelente Portal Clube do Rei. Depois, seguimos o rastro até chegar ao original. Bem, o "Fato" foi o primeiro encontro público entre o médium Chico Xavier e o cantor Roberto Carlos, num show promovido pela Comunhão Espírita Cristã de Uberaba, em São Paulo.
A "Foto" é esta aí que se vê ao lado. Chico vestindo um paletó impecável, de óculos escuros e cabelos muito bem penteados. E Roberto... Bem, Roberto com uma típica roupa dos anos 70, meio colada, calça boca de sino e aquela cabeleira que causava frissom entre as mulheres da época...
Na matéria mesmo, que você pode ler no link abaixo, há várias informações curiosas, como a mudança no estilo de Roberto em função desse show, os bastidores do lançamento de um dos livros mais importantes da série André Luiz e as primeiras movimentações para o projeto cinematográfico que hoje bate recordes de bilheteria em todo o país...
http://espiritodearte.blogspot.com/2008/07/contedo-extra_11.html
Depois de ler, compartilhe suas impressões com a gente!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Idéias
O Espiritismo na Cultura Popular II
Que é essa mulher que aparece sempre nos ambientes de reconciliação entre as pessoas sofridas, pecadoras e Deus?
Tida como mãe da Igreja e divina intercessora, Maria é constantemente abordada na arte nordestina como elemento feminino extremamente acolhedor para os aflitos das histórias.
Em Hoje é dia de Maria, seriado apresentado pela Rede Globo, em sua primeira jornada, Maria (nome comum em nosso interior) não só aparece como a personagem pequenina, que logo é submetida a difícil dor diabólica de crescer, mas também como um ente luminoso e coroado que a estimula a seguir seu caminho de dor. Mas, Maria não é só resignação, senão coragem de carregar um sonho que valeria desafiar constantemente o diabo para sua consecução.
Em outra obra de arte, a peça O Auto da Compadecida, a Mãe Santíssima surge ao final intercedendo a favor dos recém-finados que estavam ali em frente a Jesus-juiz, num discurso de compaixão difícil de não dobrar o coração de qualquer justiça. Um convite à misericórdia.
Numa obra clássica de Chico Xavier, Parnaso de Além-Túmulo, encontramos mais de dez poemas atribuídos a diferentes Espíritos de poetas mortos em veneração a Maria, mãe de Jesus.
Colocada em questão por muitos críticos, a obra venceu o tempo como aquela que seria uma doce prova da permanência da poesia após a morte, ou o grande pastiche que, apesar de todo escárnio, poderia ter levado Chico a uma cadeira da Academia de Letras.
Os críticos mais espíritas, e menos afeitos a Maria, poderiam contrapor que as poesias receberam um efeito anímico de Chico. Um efeito anímico que tenha preenchido todo o conteúdo do poema? Imaginemos que sim. A possibilidade de lançar essa hipótese aparece no pescoço do médium, com seu indefectível escapulário.
Onde mais? Pelas mãos de outra grande médium brasileira, Ivone do Amaral Pereira, surgem notícias do além de que há Servos de Maria responsáveis pelo resgate das almas suicidas num vale de sombras.
Trouxemos aqui alguns exemplos da grande presença, para não dizer onipresença, dessa entidade no que se costumou chamar de imaginário popular. A literatura espírita vem trazendo uma possibilidade de ver nessa presença mais do que o produto de um imaginário. Não seriam as manifestações artísticas do povo a representação sensível da intuição de uma realidade?
Ah! Nós espíritas só acreditamos naquilo que pode ser exposto de forma racional, porque a vida é feita de letras de filosofia.
Não! A vida não é feita de letras de filosofia. A filosofia é, de fato, um bom instrumento para traduzirmos a vida para a razão. Só que há muito mais vida do que nossa razão abarca. E nosso espírito tem sede desse tudo que falta. Alavancas se desprendem da gente a nos impulsionar mais rápido para essas águas de vida. A arte parece ser uma delas.
Se esse discurso não lhes convence da função da arte como representante da vida, analisaremos em uma próxima postagem o quanto um dogma cientificamente impossível, mas facilmente assimilado pela cultura popular e versado por cordéis, pode ser filosoficamente intrigante e encantadoramente profundo.
Allan Denizard
Que é essa mulher que aparece sempre nos ambientes de reconciliação entre as pessoas sofridas, pecadoras e Deus?
Tida como mãe da Igreja e divina intercessora, Maria é constantemente abordada na arte nordestina como elemento feminino extremamente acolhedor para os aflitos das histórias.
Em Hoje é dia de Maria, seriado apresentado pela Rede Globo, em sua primeira jornada, Maria (nome comum em nosso interior) não só aparece como a personagem pequenina, que logo é submetida a difícil dor diabólica de crescer, mas também como um ente luminoso e coroado que a estimula a seguir seu caminho de dor. Mas, Maria não é só resignação, senão coragem de carregar um sonho que valeria desafiar constantemente o diabo para sua consecução.
Em outra obra de arte, a peça O Auto da Compadecida, a Mãe Santíssima surge ao final intercedendo a favor dos recém-finados que estavam ali em frente a Jesus-juiz, num discurso de compaixão difícil de não dobrar o coração de qualquer justiça. Um convite à misericórdia.
Numa obra clássica de Chico Xavier, Parnaso de Além-Túmulo, encontramos mais de dez poemas atribuídos a diferentes Espíritos de poetas mortos em veneração a Maria, mãe de Jesus.
Colocada em questão por muitos críticos, a obra venceu o tempo como aquela que seria uma doce prova da permanência da poesia após a morte, ou o grande pastiche que, apesar de todo escárnio, poderia ter levado Chico a uma cadeira da Academia de Letras.
Os críticos mais espíritas, e menos afeitos a Maria, poderiam contrapor que as poesias receberam um efeito anímico de Chico. Um efeito anímico que tenha preenchido todo o conteúdo do poema? Imaginemos que sim. A possibilidade de lançar essa hipótese aparece no pescoço do médium, com seu indefectível escapulário.
Onde mais? Pelas mãos de outra grande médium brasileira, Ivone do Amaral Pereira, surgem notícias do além de que há Servos de Maria responsáveis pelo resgate das almas suicidas num vale de sombras.
Trouxemos aqui alguns exemplos da grande presença, para não dizer onipresença, dessa entidade no que se costumou chamar de imaginário popular. A literatura espírita vem trazendo uma possibilidade de ver nessa presença mais do que o produto de um imaginário. Não seriam as manifestações artísticas do povo a representação sensível da intuição de uma realidade?
Ah! Nós espíritas só acreditamos naquilo que pode ser exposto de forma racional, porque a vida é feita de letras de filosofia.
Não! A vida não é feita de letras de filosofia. A filosofia é, de fato, um bom instrumento para traduzirmos a vida para a razão. Só que há muito mais vida do que nossa razão abarca. E nosso espírito tem sede desse tudo que falta. Alavancas se desprendem da gente a nos impulsionar mais rápido para essas águas de vida. A arte parece ser uma delas.
Se esse discurso não lhes convence da função da arte como representante da vida, analisaremos em uma próxima postagem o quanto um dogma cientificamente impossível, mas facilmente assimilado pela cultura popular e versado por cordéis, pode ser filosoficamente intrigante e encantadoramente profundo.
Allan Denizard
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Mais
Expoentes da Arte Espírita
Version in English here
A Arte Espírita cresce! Avança, ganha espaço e leva junto o otimismo e a fé no futuro que marcam a visão de mundo espírita. Institucionalmente, a fundação da Associação Brasileira de Artistas Espíritas (Abrarte), no ano passado, evidencia bem esse movimento. Hoje são 90 associados de todo o país, e mais de 200 participantes no Fórum Virtual da instituição. E individualmente, as conquistas dos grupos saltam cada vez mais aos olhos.
Hoje vamos destacar o trabalho desenvolvido por dois dos maiores expoentes da Arte Espírita no país: o Alma Sonora (PR) e o Grupo Arte Nascente (GO). Não seria exagero dizer que são os dois grupos musicais espíritas mais relevantes em atividade. Vejamos por quê.
O Alma Sonora comemorou 11 anos em 2008, com um currículo raro no meio espírita. Inclui participação em trilha sonora de filme nacional, dois CDs e uma série de premiações em festivais nacionais de música. De quebra, o grupo tem canções executadas regularmente em rádios de Curitiba. Pra não "encumpridar" demais o texto, colocamos numa postagem à parte o currículo completo do grupo:
http://espiritodearte.blogspot.com/2008/07/contedo-extra_15.html
Depois de acessar o link acima, você certamente ficou com vontade de ouvir uma palhinha desse repertório premiado. Selecionamos aqui dois vídeos que podem dar uma idéia do que se trata. O primeiro é de Pensamento Sideral. O segundo, de Canção de Amor ao Planeta. Ambas peças das mais belas já produzidas pela Arte Espírita!
E aí, gostou? Pois vamos falar um pouquinho também do Grupo Arte Nascente, o GAN, de Goiânia. Esse ano, eles comemoraram em grande estilo os 20 anos de bons serviços prestados à espiritualização da Arte.
Gravaram o primeiro DVD ao vivo de um espetáculo musical espírita, num show transmitido em tempo real via internet, como já anunciamos neste Portal, com direito a propaganda na TV e tudo mais. O trabalho desenvolvido pelo GAN abrange visitas a hospitais, intervenções em escolas e palestras musicais sobre valorização da vida. Um conjunto de ações que renderam ao grupo uma declaração de utilidade pública da Assembléia Legislativa de Goiás, como se lê aqui.
E pra matar a curiosidade, eis um vídeo feito na V Mostra Brasileira de Teatro Transcendental, em Fortaleza. É uma música recente, que encerra o último CD do grupo, mas que já chegou com ares de clássico. Conheça Tudo É Amor e saiba por quê:
Version in English here
A Arte Espírita cresce! Avança, ganha espaço e leva junto o otimismo e a fé no futuro que marcam a visão de mundo espírita. Institucionalmente, a fundação da Associação Brasileira de Artistas Espíritas (Abrarte), no ano passado, evidencia bem esse movimento. Hoje são 90 associados de todo o país, e mais de 200 participantes no Fórum Virtual da instituição. E individualmente, as conquistas dos grupos saltam cada vez mais aos olhos.
Hoje vamos destacar o trabalho desenvolvido por dois dos maiores expoentes da Arte Espírita no país: o Alma Sonora (PR) e o Grupo Arte Nascente (GO). Não seria exagero dizer que são os dois grupos musicais espíritas mais relevantes em atividade. Vejamos por quê.
O Alma Sonora comemorou 11 anos em 2008, com um currículo raro no meio espírita. Inclui participação em trilha sonora de filme nacional, dois CDs e uma série de premiações em festivais nacionais de música. De quebra, o grupo tem canções executadas regularmente em rádios de Curitiba. Pra não "encumpridar" demais o texto, colocamos numa postagem à parte o currículo completo do grupo:
http://espiritodearte.blogspot.com/2008/07/contedo-extra_15.html
Depois de acessar o link acima, você certamente ficou com vontade de ouvir uma palhinha desse repertório premiado. Selecionamos aqui dois vídeos que podem dar uma idéia do que se trata. O primeiro é de Pensamento Sideral. O segundo, de Canção de Amor ao Planeta. Ambas peças das mais belas já produzidas pela Arte Espírita!
E aí, gostou? Pois vamos falar um pouquinho também do Grupo Arte Nascente, o GAN, de Goiânia. Esse ano, eles comemoraram em grande estilo os 20 anos de bons serviços prestados à espiritualização da Arte.
Gravaram o primeiro DVD ao vivo de um espetáculo musical espírita, num show transmitido em tempo real via internet, como já anunciamos neste Portal, com direito a propaganda na TV e tudo mais. O trabalho desenvolvido pelo GAN abrange visitas a hospitais, intervenções em escolas e palestras musicais sobre valorização da vida. Um conjunto de ações que renderam ao grupo uma declaração de utilidade pública da Assembléia Legislativa de Goiás, como se lê aqui.
E pra matar a curiosidade, eis um vídeo feito na V Mostra Brasileira de Teatro Transcendental, em Fortaleza. É uma música recente, que encerra o último CD do grupo, mas que já chegou com ares de clássico. Conheça Tudo É Amor e saiba por quê:
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Idéias
O Espiritismo na Cultura Popular I
Talvez um dos piores defeitos da arte espírita brasileira seja também o que há de mais sublime nela: a doutrinação.
De fato o Espiritismo traz uma mensagem racional extremamente forte e encantadora que faz com que seus adeptos a queiram ensinar ao mundo. Transferem essa querência para a arte e transformam-na numa aula de doutrinação. Há quem louve esse processo, mas há críticas que podem ser colocadas sobre ele.
O que dizer da arte que nasce do bruto da consciência? O processo mais majestoso da poesia é quando ela começa a sair das mãos como se fossem estrelinhas dos olhos, nos conectando terrenamente com um brilho de não sei onde, transmitindo um não sei o que pras gentes. Ela não precisou vir pela razão, e nem tinha razão para vir assim. Claro que depois podemos até encontrar os motivos da poesia, analisar o contexto histórico em que nasceu, a influência que seu autor recebeu, mas ela nunca vai deixar de ter, mesmo engaiolada pelas explicações dos críticos, um quê de transcendência, superando todas essas suas “genealogias”.
Um dos grandes empecilhos para conseguirmos gerar uma arte espírita popular são esses olhos racionais que nos prendem unicamente às coisas que podem ser captadas pela nossa lógica, taxando todo o resto de superstição e olhando de soslaio para toda manifestação folclórica.
Os lírios do campo a que se referia Jesus não vão longe daqui. Da cultura do nosso povo nascem manifestações líricas cheias de um revestimento do tempo, passageiro, é verdade, mas ricas de movimentos do divino.
Kardec nunca rejeitou essas verdades do povo, como a nossa arrogante ciência faz. Com seu espírito crítico, pelejava para encontrar as luzes de Deus no meio daquele colorido denso. São re-leituras de Kardec que precisam ser feitas.
A teoria do fluido cósmico, tão maltratada pelos cientistas modernos, ainda é forte entre o nosso povo que não consegue deixar de ver a vida como conectada por fios sutis unindo todos os seres – todos! – no seu pensamento mágico. Alguns pensadores contemporâneos voltam a discutir a realidade sistêmica da nossa realidade, tão querida, embora pouco racionalizada, pela religiosidade nordestina.
Acreditava o organizador do Espiritismo que este sairia vencedor pela força do povo. O uníssono de suas vozes seria ensurdecedor para os ditos espíritos fortes que, por sua vez, acreditavam estar nas massas a cretinice do homem. Jesus sempre apostou nos pobres de espírito, abertos às novidades de Deus. Alguns dizem que porque eram fáceis de manipular. Os profetas diziam que eram mais dóceis para ouvir. Mas a facilidade de apreender aquela verdade se devia a não terem se feito surdos para o espírito, mantendo a fé viva em uma realidade que ultrapassava o entendimento humano.
Para concretizar o que falo aqui, voltarei com um exemplo em outra postagem sobre um dogma tão querido dos nossos nordestinos: a virgindade de Maria. Não temos idéia de como o discurso da virgindade pode se identificar perfeitamente com o nosso espírita. Já dizia o poeta: “Amai para entendê-las!”
Allan Denizard
Talvez um dos piores defeitos da arte espírita brasileira seja também o que há de mais sublime nela: a doutrinação.
De fato o Espiritismo traz uma mensagem racional extremamente forte e encantadora que faz com que seus adeptos a queiram ensinar ao mundo. Transferem essa querência para a arte e transformam-na numa aula de doutrinação. Há quem louve esse processo, mas há críticas que podem ser colocadas sobre ele.
O que dizer da arte que nasce do bruto da consciência? O processo mais majestoso da poesia é quando ela começa a sair das mãos como se fossem estrelinhas dos olhos, nos conectando terrenamente com um brilho de não sei onde, transmitindo um não sei o que pras gentes. Ela não precisou vir pela razão, e nem tinha razão para vir assim. Claro que depois podemos até encontrar os motivos da poesia, analisar o contexto histórico em que nasceu, a influência que seu autor recebeu, mas ela nunca vai deixar de ter, mesmo engaiolada pelas explicações dos críticos, um quê de transcendência, superando todas essas suas “genealogias”.
Um dos grandes empecilhos para conseguirmos gerar uma arte espírita popular são esses olhos racionais que nos prendem unicamente às coisas que podem ser captadas pela nossa lógica, taxando todo o resto de superstição e olhando de soslaio para toda manifestação folclórica.
Os lírios do campo a que se referia Jesus não vão longe daqui. Da cultura do nosso povo nascem manifestações líricas cheias de um revestimento do tempo, passageiro, é verdade, mas ricas de movimentos do divino.
Kardec nunca rejeitou essas verdades do povo, como a nossa arrogante ciência faz. Com seu espírito crítico, pelejava para encontrar as luzes de Deus no meio daquele colorido denso. São re-leituras de Kardec que precisam ser feitas.
A teoria do fluido cósmico, tão maltratada pelos cientistas modernos, ainda é forte entre o nosso povo que não consegue deixar de ver a vida como conectada por fios sutis unindo todos os seres – todos! – no seu pensamento mágico. Alguns pensadores contemporâneos voltam a discutir a realidade sistêmica da nossa realidade, tão querida, embora pouco racionalizada, pela religiosidade nordestina.
Acreditava o organizador do Espiritismo que este sairia vencedor pela força do povo. O uníssono de suas vozes seria ensurdecedor para os ditos espíritos fortes que, por sua vez, acreditavam estar nas massas a cretinice do homem. Jesus sempre apostou nos pobres de espírito, abertos às novidades de Deus. Alguns dizem que porque eram fáceis de manipular. Os profetas diziam que eram mais dóceis para ouvir. Mas a facilidade de apreender aquela verdade se devia a não terem se feito surdos para o espírito, mantendo a fé viva em uma realidade que ultrapassava o entendimento humano.
Para concretizar o que falo aqui, voltarei com um exemplo em outra postagem sobre um dogma tão querido dos nossos nordestinos: a virgindade de Maria. Não temos idéia de como o discurso da virgindade pode se identificar perfeitamente com o nosso espírita. Já dizia o poeta: “Amai para entendê-las!”
Allan Denizard
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
Novas
Cinema espírita: de Bezerra a Chico Xavier
Novidades no cenário do cinema espírita! Logo mais, à 0h15 desta sexta-feira (07/11), o produtor de Bezerra de Menezes, O Diário de Um Espírito, Luís Eduardo Girão, concede entrevista ao apresentador Amaury Jr, na Rede TV. Ele fala do sucesso do longa, que chegou ao terceiro mês de exibição batendo a marca dos 400 mil espectadores. O número coloca o filme como um dos brasileiros mais vistos do ano. Além disso, Luís Eduardo adianta quase em primeira mão detalhes de sua próxima produção, com início previsto para o primeiro trimestre de 2009: um filme inspirado em obra do médium espírita Chico Xavier. Eu disse "quase em primeira mão" porque você já pode conferir logo abaixo, aqui no Portal Espírito de Arte, algumas informações exclusivas sobre o assunto!
Girão mantém o nome da obra em sigilo. Ele diz que a negociação ainda está em andamento. Até a assinatura final de alguns contratos, que deve acontecer em três semanas, essa informação fica em aberto. Mas quem cruzar os dados com esses outros, divulgados aqui há algumas semanas, já pode ter uma idéia do que se trata.
A previsão é de que o processo comece pra valer ainda no primeiro trimestre de 2009. A equipe, garante o produtor, será a mesma que assinou o longa do Bezerra. Aliás, é provável, pelo sucesso do primeiro filme, que este segundo seja também distribuído pela Fox Filmes. E a perspectiva é de lançar a película em 2010, no centenário de nascimento de Chico Xavier!
Quer saber mais? Assista a entrevista completa daqui a pouco, na Rede TV! E acompanhe o Portal Espírito de Arte, é claro, que traz sempre em primeira mão as últimas notícias sobre o universo da Arte Espírita!
Novidades no cenário do cinema espírita! Logo mais, à 0h15 desta sexta-feira (07/11), o produtor de Bezerra de Menezes, O Diário de Um Espírito, Luís Eduardo Girão, concede entrevista ao apresentador Amaury Jr, na Rede TV. Ele fala do sucesso do longa, que chegou ao terceiro mês de exibição batendo a marca dos 400 mil espectadores. O número coloca o filme como um dos brasileiros mais vistos do ano. Além disso, Luís Eduardo adianta quase em primeira mão detalhes de sua próxima produção, com início previsto para o primeiro trimestre de 2009: um filme inspirado em obra do médium espírita Chico Xavier. Eu disse "quase em primeira mão" porque você já pode conferir logo abaixo, aqui no Portal Espírito de Arte, algumas informações exclusivas sobre o assunto!
Girão mantém o nome da obra em sigilo. Ele diz que a negociação ainda está em andamento. Até a assinatura final de alguns contratos, que deve acontecer em três semanas, essa informação fica em aberto. Mas quem cruzar os dados com esses outros, divulgados aqui há algumas semanas, já pode ter uma idéia do que se trata.
A previsão é de que o processo comece pra valer ainda no primeiro trimestre de 2009. A equipe, garante o produtor, será a mesma que assinou o longa do Bezerra. Aliás, é provável, pelo sucesso do primeiro filme, que este segundo seja também distribuído pela Fox Filmes. E a perspectiva é de lançar a película em 2010, no centenário de nascimento de Chico Xavier!
Quer saber mais? Assista a entrevista completa daqui a pouco, na Rede TV! E acompanhe o Portal Espírito de Arte, é claro, que traz sempre em primeira mão as últimas notícias sobre o universo da Arte Espírita!
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